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Explorando as Etapas SAST, DAST e IAST na Cultura DevSecOps

Foto da Matthew Henry do Burst


Com o avanço acelerado da tecnologia, garantir o fortalecimento da segurança nos softwares é uma prioridade essencial para qualquer negócio. No artigo, DevSecOps: Fortalecendo a Segurança no Desenvolvimento de Software, mergulhamos nos benefícios de adotar a cultura DevSecOps. Agora, vamos abordar três etapas fundamentais dessa cultura: SASTDAST IAST. Ao explorar cada uma delas, iremos entender melhor como contribuem para a segurança do software.


SAST (Static Application Security Testing): É uma técnica de teste estático que analisa o código-fonte do software em busca de vulnerabilidades e problemas de segurança. Ele examina o código em busca de padrões e práticas inseguras que possam levar a possíveis ataques. O SAST permite a identificação precoce de vulnerabilidades durante a fase de desenvolvimento, possibilitando correções antes mesmo do código ser executado, como dependências e bibliotecas desatualizadas ou com vulnerabilidades conhecidas, duplicação de código, complexidade excessiva, entre outros.


DAST (Dynamic Application Security Testing): É um tipo de teste que simula ataques reais ao software. Ele examina de fora para dentro, identificando vulnerabilidades que possam ser exploradas por hackers. Ao realizar testes em um ambiente realista, o DAST fornece uma visão abrangente dos riscos e ameaças, ajudando a identificar e corrigir falhas de segurança antes que elas sejam exploradas, como falhas de configuração, erros de autenticação e autorização.


IAST (Interactive Application Security Testing): É uma técnica de teste de segurança que ocorre durante a execução do software. Ela analisa o código em tempo real, identificando vulnerabilidades e falhas de segurança, como SQL Injection e Cross-Site Scripting (XSS). Em outras palavras, o IAST atua como um guarda de segurança vigilante, identificando ameaças enquanto o software está sendo executado e possibilitando maior agilidade nas tomadas de decisão para a proteção do software.



Durante minha jornada, tive a oportunidade de aplicar as boas práticas da cultura DevSecOps e utilizar diversas ferramentas para fortalecer a segurança durante o processo de desenvolvimento, como o SonarQube na etapa de análise estática do código (SAST), o Nessus e o OwaspZap na identificação de vulnerabilidades de fora para dentro (DAST) e o Contrast, na análise contínua durante o teste automatizado ou manuais (IAST). 


Com baixo investimento financeiro, essas ferramentas desempenharam um papel fundamental na identificação de vulnerabilidades, na garantia da qualidade do código e na detecção ágil de possíveis ameaças, permitindo respostas rápidas e contínuas para garantir a segurança dos projetos.


Portanto, ao adotar a abordagem DevSecOps, as empresas construirão uma base sólida de segurança, estabelecendo uma cultura de proteção e se destacando no mercado ao oferecerem produtos robustos e confiáveis.


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